Um assalto de terno e gravata à luz do dia

                                                                   

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Por Renato Uchôa (Educador)

O bem da verdade, a República Corrupta do Paraná tem um chefe. Beto Richa (PSDB) quebrou o estado, anos de incompetência e corrupção. O escândalo do Banestado é de lá. R$ 150 bilhões foram pro ralo. O juiz que investigou, o delator, um dos procuradores, são os mesmos personagens do agora “Esconde os Ratos”, os que têm penas e bicos. Praticam voos e escapam dos crimes. Têm a imunidade da justiça. Um saque profundo de navalha nas riquezas. É a política de terras arrasadas em todos os setores do Estado. O caos a cores, com as cores da violência contra trabalhadores da educação armados apenas com o saber. E nem demorou tantos meses, a população do Paraná começa em passos largos a perceber o erro mortal de ter reconduzido, para um segundo mandato, um meliante político truculento e covarde. Já se acaba no início do mandato. A face oculta de um ditador, gestor da República Corrupta do Paraná, vem à tona, com a política das bombas e cassetetes. É e deve ser responsabilizado criminalmente pelo Estado de Terror implantado no Estado. São mais de 200 professores feridos, um tanto em estado grave, pela ação truculenta da polícia dos patrões contra uma categoria que tem todo o direito de não aceitar, de lutar pela manutenção do Fundo. O povo do Paraná não pode ficar omisso diante da violência gratuita contra os professores. Ele vai roubar,  assaltar, tirar direitos importantes do funcionalismo para cobrir o saque que fez durante a incompetente gestão do Estado. São R$ 8,5 bilhões do Fundo Previdenciário sendo surrupiado à luz do dia. Para pagar os amigos fornecedores. A quadrilha moderna usa terno e gravata, tem licença pra assaltar os direitos dos funcionários, com a conivência da Justiça e a garantia da polícia covarde e truculenta. Dada pelo povo do Paraná nas últimas eleições.