Por
Renato Uchôa(Educador)
A bem da verdade, Aécio Neves espancou a namorada; tal
agressão ocorreu em uma festa da Kevin Klein, hotel Fasano, no Rio de Janeiro,
onde Aécio perambulou por décadas. Nas Universidades do Leblon, Ipanema e
Copacabana. Ele a agrediu à luz das câmeras, para todo o Brasil.Usou batom, sai de perto. Sabe lá o que faria com Luciana Genro ou com uma eleitora pateta e
pegajosa. Sabe lá o que faria na calada da noite com a advogada Janaína, possuída,
descontrolada até no piscar do olho para o Cão. E no gueto escuro em que
transitou, nesses anos sombrios, provocando alguns crimes, agora noticiados. Sabe lá o que
faria com você, eleitora dele, em um momento de ira. Sai de perto abilolada.
Ele não parou de explodir, com a derrota no 2º turno. Nenhum pudor. A violência
é um traço visível no rosto. Os gestos não negam. As palavras pipocam, como
tiros, a cada frase alucinada expelida. A imprensa mineira
aprendeu o que é uma ditadura em plena democracia, inclusive com jornalista na
cadeia. O povo mineiro não quis vendeta.
Ao contrário da máfia de lá. Quer apenas expelir definitivamente um meliante
político, destruidor de tudo que toca. Com mais ferocidade, o Estado
brasileiro, através do processo em curso, por desvio de 4,3 bilhões. É fato que dirigir
bêbado, pra ele não é crime, e existe uma grande diferença entre cheirar
cocaína ou canela em pó. O senador Requião afirma, publicamente: ele cheira
coca e é ladrão. Tem um primo, Dom Tolentino Neves, negociador com um
desembargador marginal (Hélcio Valetim de Andrade Filho) da soltura da escória.
Lá, nas bandas da cidade de Cláudio. Aeroporto construído com dinheiro público
nas terras do titio Múcio Tolentino. Uma merreca, 14 milhões queimados. A chave fica no
cinto e, quem quiser sem autorização, o campo é o santo, a biruta é uma cruz do
cemitério da cidade. Ser amigo dos Perrellas, dono do helicóptero apreendido
com 450k de cocaína, bem pertinho do aeroporto construído com verbas públicas;
o fato noticiado de ter saído do Palácio do Governo, rebocado por um muque, com
suspeita de ter cheirado várias carreiras; mesmo assim, acredito que a Teoria
do Domínio do Fato não pode ser aplicada. Todos os indícios
não contam para os seus eleitores ilustres golpistas e bem informados pela
revista Veja, Folha da Terra sem Água e Rede Globo. Ele cheira canela em pó, ou
o próprio pau da canela, na defesa de um crime brutal contra a presidenta
Dilma, contra a democracia, contra o povo brasileiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário