Por Renato Uchôa( Educador)
Em programa recente na Rede Globo
(da morte) a apresentadora Poeta, em não tendo nada a retratar da vida de
milhões de brasileiros. Saíram do estado de miséria e tem orgulho do Brasil. No
papel, determinado pelo escárnio e ódio das elites ao PT. O burro coiceiro no
cabresto e a cangaia, desrespeitosamente dedo em riste afronta, tenta em vão
constranger a presidenta do Brasil. E não vai fazer assim com o ministro Gilmar
Mendes, que soltou o estuprador Roger Abdelmassih para um rolezinho no mundo. Pena
de 278 anos de prisão, 37 mulheres dilaceradas, humilhadas, estupradas
barbaramente. O dedo dele poderia ter deixado a digital nela. Mas, sem poesia,
com violência. Marcou em outras. De volta ao Brasil deve aguardar uma visita e
o dedo de Gilmar. E por não terem ética,
nenhum respeito a Vladimir Herzog, jornalista morto nos porões da ditadura.
Muitos outros. Abraçam o jornalismo com um sabor de dólares, ao invés da
decência de poucos que ainda resistem.
Este é o dedo que simboliza a arrogância da imprensa mais venal, mais
corrupta das Américas. É o dedo que entala a voz e esconde 776 notificações da
Receita sobre a sonegação de milhões de impostos dos seus patrões Marinhinhos.
É o dedo que não toca no helicóptero da coca. É o dedo que esconde as
verdadeiras falcatruas da escória brasileira. É o dedo duro que perdurou por
décadas. Entregando tudo e todos aos órgãos de repressão no período da Ditadura
Militar. É o dedo da Rede Globo (e como ela se transformou em um dos maiores
impérios de televisão), que saiu varrendo o país à procura dos democratas.
Caçar, prender, torturar, matar e esconder os corpos. Agora esconder a verdade.
É o dedo da entrega de nosso país às empresas estrangeiras. É o dedo da justiça
brasileira, selada no curral das camadas dominantes. É o dedo que aponta e
incentiva a discriminação dos negros, índios, homofóbicos, idosos, trabalhadores,
mulheres... É o dedo que ordenou a venda de estatais como a Vale do Rio Doce
por um doce. É o dedo que quer vender a Petrobrás a preço de banana. É o dedo que
ordena e é responsável pela matança indiscriminada fora e nos presídios, na
cidade e no campo. É o dedo sujo que simboliza a desonra da elite brasileira.
Os nossos dedos, ao contrário do dela (dos deles), vai apontar em direção a Lula
em 2018 novamente para presidente do Brasil, na hora do voto, pra dentro da
urna. São os dedos limpos de milhões de brasileiros (as). Tantas vezes quantas forem
necessárias, para que eles não voltem a vender o Brasil a preço de banana
novamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário